Estamos conectados aos astros, sua posição e movimento nos afetam profundamente.
O mapa astral é a forma que o céu (o sistema solar) tinha no momento em que uma pessoa nasceu.
Data, hora e local de nascimento são os três dados necessários para poder calcular nosso mapa astral e, assim, ver em que signos e casas os planetas estavam posicionados.
Este mapa fala sobre nós. Sua interpretação é tarefa do astrólogo, pois contém muitos símbolos que não fazem parte da nossa linguagem cotidiana e que requerem estudo dedicado.
E o que ele compreende? Toda a informação sobre nossa energia. Ele revela nossa essência, que não tem uma forma fixa, mas múltiplas possibilidades de expressão. Daí a importância da conversa entre astrólogo e consulente, para poder decifrar como esta energia tem se manifestado e quais são as possibilidades de desenvolvimento dela.
Em minha experiência, na primeira vez que uma astróloga falou do meu mapa, experimentei uma grande libertação ao entender algo muito importante: “Tudo o que eu sou e o que eu fiz até agora está em concordância com este mapa”. A conversa com ela foi um bálsamo, fez total sentido: compreendi certas características de minha personalidade e de meu entorno. Também aprendi sobre qualidades minhas que estavam meio escondidas e que, após reconhecê-las, as fiz crescer.
Algum tempo depois, falando com outras pessoas, aprendi que este alívio que eu senti é muito comum ao entrar em contato com a astrologia.
Conhecer o nosso mapa astral traz imensos benefícios, tais como nos proporcionar paz em saber quem somos, promover o respeito pelas diferenças e valorizar nossas relações, já que descobrimos que cada um de nós é único.
E você, já conhece o seu mapa astral?
Emilia Pissolito